UM ARCO IRIS SEM COR,UM MARINHEIRO SEM MAR.
O quanto somos surpreendidos com as circunstâncias da vida, esse texto é uma sugestão muito bem vinda, voltando ao texto surpresas positivas e negativas, tristezas e dor, a humanidade é Boa temos muito amor e altruísmo.
O momento talvez seja um dos piores falando em convivência, é violência, tragédias, governantes irresponsáveis e o principal uma sociedade omissa e alienada, mas temos sempre uma luz a nos guiar e ela é real para nossa sorte. Como não falar dos relacionamentos seja no âmbito que for, em que você se entrega, vive de corpo e alma, faz o impossível e a resposta que esperamos da ou das outras pessoas é ríspida.
Nos frustramos com a indiferença, também no machucar das palavras como lâminas cortando, ofensas e ficamos atônitos, até porque para essas pessoas da nossa parte é doação, e parece que fazermos isso é normal, como se fosse obrigação, mas porque obrigação? Se fosse obrigação porque quem recebe não ter atitudes como respeito e consideração, perguntas que não falam? Machucam? Porque?
Nesse contexto fúrias de raiva são dirigidas as pessoas que fazem parte dessa história, o ser humano na hora da raiva , tem como combustível, instinto que virá tristeza e ficamos sem entender. Todos nós humanos temos qualidades e defeitos, somos culpados e inocentes, só não podemos ter a arrogância de julgar, ironizar, ofender, erramos somos humanos, somos machucados e machucamos, ninguém tem o direito de apontar o dedo e se achar o dono da verdade, quem não comete erros?
Cometemos com nós mesmos, raiva, agressão seja qual for, ofensas e muito mais nos relacionamentos só traz desgaste e vai findando os ciclos. Esse texto tem pouco do viver com quem amamos, acreditamos na gratidão por tudo que fazemos e fazem por nós, ninguém tem o direito de fazer em momentos de desequilíbrio, quem nos ama como saco de pancadas, tudo é aprendizado que possamos aprender com a beleza e perfumes das pétalas das ROSAS e FLORES, mas também com os espinhos, tudo faz parte de um presente chamado vida, sinônimo de amor,
Como sempre encerro com uma música, hoje essa música linda é desse grande compositor e cantor, um dos grandes da MPB, essa música linda um poema do Fábio Júnior,é assim: TEM HORA QUE BATE,UMA TRISTEZA TÃO GRANDE, QUE EU NÃO SEI O QUE FAZER, E NEM PRA ONDE IR,É TANTA COISA,QUE EU QUERIA DIZER,MAS NÃO TEM NINGUÉM PRA OUVIR,ENTÃO CHORO SEM NINGUÉM VER, EU CHORO.