por Túlio Nassif
Coquinho, o Osmar Alves Coco, ex-atacante e um dos maiores artilheiros do Mato Grosso do Sul, nasceu no dia 5 de julho de 1951, em Araraquara, no interior paulista. Morreu no dia 9 de setembro de 2016, na sua residência em Campo Grande-MS, vítima de infarto enquanto dormia. Ele trabalhava como comentarista esportivo e atuava como empresário no ramo alimentício. Deixou a esposa dona Eliana Glaychman Coco e os filhos, Thiago e Pedro.
Começou sua carreira na Ferroviária-SP. Defendeu a Ferrinha entre 1969 e 1975, onde se destacou, e de lá foi transferido ao São Paulo.
Em 1977 foi contratado pelo Comercial (clube que declarou eterno amor), para disputar o Campeonato Mato-Grossense (o Campeonato Sul-Mato-Grossense só seria disputado pela primeira vez em 1979).
Após isso, acumulou passagens pela Sociedade Esportiva Industriária – SEI (onde marcou 22 gols no Campeonato Estadual de 1977), América-MG, Vitória-BA, Dom Bosco-MT e Corinthians-PP. Encerrou suas atividades como jogador profissional no hoje extinto Taveirópolis-MS, em 1985.
Enquanto jogava, além dos gols, Coquinho era marcado pelas frases de efeito e provocativas aos adversários. Essa irreverência levou para o rádio como comentarista na Rádio Difusora Pantanal como parceiro fixo de Ricardo Paredes no programa diário Difusora EC. Os dois e ainda Elson Pinheiro apresentavam o programa “Os Donos da Bola MS”, na TV Guanandi até meados de julho de 2016.
