Novo diretor da Confederação Brasileira de Voleibol visitará Campo Grande

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O ex-atleta campeão mundial pela Seleção e agora gestor da CBV vem para conhecer a
capital sul-matogrossense.

 

O Diretor Executivo da Superliga e de Novos Negócios da Confederação Brasileira de
Voleibol (CBV), Marcelo Hargreaves estará em Campo Grande, na próxima sexta-feira (10),
visitando a estrutura do Copagaz Campo Grande. O ex- atleta profissional de voleibol,
campeão Sulamericano e Mundial pela Seleção Brasileira estará pela primeira em terras
sul-matogrossenses.
A visita é amigável. Logo após a Superliga C, atletas e comissão técnica do Copagaz
Campo Grande estiveram na sede da CBV conhecendo a estrutura e fazendo novos
contatos. Feliz e agradecido pela ida do Copagaz Campo Grande ao Rio de Janeiro (RJ), o
ex-atleta vitorioso em sua carreira no voleibol e agora gestor de negócios, vem a Campo
Grande retribuir a visita e conhecer a Capital de Mato Grosso do Sul.
O currículo do atual Diretor Executivo da Superliga é extenso em gestão de negócios, onde
teve passagens pelas empresas da Ambev, Odebrecht e Effect Sport. Marcelo que também
é executivo de uma agência de marketing esportivo lidou diretamente com com algumas
das principais ligas com a NFL (National Football League), NBA (National Basketball
Association), SLS (Street League Skateboarding) e o Roland Garros.
Marcelo é formado em marketing, com especialização em Negócios pela Harvard Law
School, nos Estados Unidos.

Novas ideias para a Superliga

Marcelo Hargreaves
Diretor Executivo da Superliga e de Novos Negocios da CBV

Em junho deste ano, Marcelo foi anunciado como novo diretor da Superliga e de Novos
Negócios na Confederação Brasileira de Voleibol. Com a responsabilidade em mãos de
mudar a mentalidade e dar uma nova visão a Superliga no cenário brasileiro, o ex- atleta e
agora executivo, comentou em uma entrevista ao globoesporte.com que pretende implantar um modelo de gestão, bem parecida com as ligas americanas. Segundo ele, o modelo atual de gestão do vôlei no Brasil se transformou em referência através dos resultados e que esse formato não acompanhou a evolução do esporte como modelo de negócio.
“Nos últimos anos, a gestão permaneceu muito no campo humano. Quantos jogadores
formaram, quantos estão jogando, quantos estão na seleção. Quantos títulos. E os títulos
são muito importantes. Mas não podem ser o único meio de avaliação. Essa diferença de
visão já é muito relevante por si só. É entender que a Superliga não é mais uma atividade
que visa o fomento do esporte, pura e simplesmente. É um negócio, do ramo do
entretenimento, que tem de entregar, no fim do dia, superávit ou lucro. E não é isso para a
CBV. É para seu ecossistema, clubes e atletas – disse Marcelo quando foi responsável pelo
desenvolvimento de marca e negócios da NFL no Brasil nos últimos anos.

por João Villalba/ COM ASSESSORIA